terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Quanto custa salvar o planeta?



Energia renovável - Mudar dos combustíveis fósseis para fontes de energia limpa só nos Estados Unidos reduziria as emissões mundiais de dióxido de carbono em cerca de 20%, afirma Jeffery Greenblatt, gerente de clima e energia do Google e responsável pelo lançamento, em outubro de 2008, do Clean Energy 2030, uma proposta da empresa para reduzir a dependência norte-americana de combustíveis fósseis. Mas não ficaria só nisso, assegura ele: a transformação ajudaria a gerar centenas de milhões de empregos.

O Clean Energy 2030 propõe o gasto de US$ 4,4 trilhões, ao londo de 22 anso, para substituir todo o carvão e o petróleo usados na geração de eletricidade por gás natural e fontes de energia renovável. O plano envolve a geração de 380 gigawatts (GW) de energia eólica, 250 GW de solar e 80 GW de geotérmica. Além disso, propõe uma redução de 33% no consumo de energia, com a adoção de medidas de ecoeficiência, e uma queda de 40% do petróleo consumido pelos carros, o que será obtido por um acréscimo de vendas de 90% no segmento de veículos híbridos somado a carros convencionais com motores cerca de 50% mais econômicos.



Fragmentos da reportagem "Quanto custa salvar a Terra",
da revista Planeta de Janeiro de 2009.
Postado por Anna Leticia Giacomelli.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O lado oculto lunar.



O lado oculto lunar é considerado por leigos um local onde a luz solar não alcança. Porém esta é uma afirmação erronea, já que, durante as fases do ciclo lunar, a Lua é irradiada por luz solar, mesmo que para observadores, que se encontram na Terra, não seja possível averiguar este fato. Um exemplo desse acontecimento ocorre durante a fase em que a Lua observada da Terra está totalmente escura, na entanto a parte oculta da Lua está sendo iluminada pela luz solar, enquanto a parte visível fica sem receber os raios solares.

Outro fato a se ressaltar, é que o lado lunar oculto tem sua superfície craterada, e um relevo irregular, enquanto o lado visível não apresenta tantas cratera pou um relevo irregular. Esse disposição de crateras e relevos é decorrente do constante choque de corpos espaciais com a superfície oculta do satélite natural da Terra.

Porém, apesar dos constantes choques os sinais que foram deixados no local de pouso da Apollo 11, e pelas pegadas de Armstrong e Aldrim ao pisarem pela primeira vez na Lua, permanecem no mesmo local, pois não existe muitos fatores que possam destruí-los, além das quedas de corpos espaciais. Na Lua não existe vento ou outros fatores que possam causar erosaõ, destruíndo tais marcas.

Outro fato significativo é que o observador terrestre não consegue ver o fogo das estrelas, pois a ausência de atmosfera o torna diferente do que é visto nas chamas presentes na Terra.

Desse modo, cada vez mais pesquisas tecnológicas estão sendo feitas, para explorar a parte oculta lunar. Essas pesquisas vão desde do avanço das lentes, para osobservatórios terrestres, até um modo de captar ondas que indiquem algum movimento estranho, passando por novas fontes de combustível, como o hidrogênio, e pelo estudo da sonoridade no espaço, já que o som não se propaga no váuo. Tudo isso com um objetivo: o de encontrar qualquer vestígio de vida na superfície lunar.


Apesar do texto não se referir muito ao assunto de energia, ele foi elaborado a partir de um texto fictício, intitulado "Café Saturno". E teve como objetivo mostrar como textos não científicos podem transmitir conhecinetos sobre os mais diversos assuntos.


Postado por Anna Leticia Giacomelli

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Petróleo: a cada dia, mais perto do fim.


O consenso é geral: até o ano de 2015, as reservas mundiais de petróleo não serão mais suficientes para atender a demanda. Os poços e os campos de hidrocarbonetos ficarão vazios, um após o outro, num processo que, em poucas décadas, transformará as atuais bombas de gasolina em simples memórias do passado. A previsão não vem de militantes ecologistas, nem defensores da opção nuclear que desejam ver o mundo todo semeado de usinas atêmicas. Essa teoria, conhecida pelo nome peak oil (ápice do óleo), foi elaborada por altos integrantes da indústria petrolífera. Eles afirmam que o fim do petróleo não é para depois de amanhã: é para depois de amanhã.
A exploração industrial do petróleo começou na metade dos anos 40, logo após o final da Segunda Grande Guerra. Hoje, a Agência Internacional de Energia informa que mais de 80 milhões de barris diários são consumidos (dados de 2004). A mesma fonte prevê que, até 2030, a demanda aumentará 50%, ou seja, 120 milhões de barris diários.
Diante disso, quais são as reservas mundiais de petróleo, e quanto tempo ainda poderemos viver nesse frenético ritmo de consumo do ouro negro? A Federação Petrolífera da Bélgica estima que elas se aproximam dos 172 bilhões de barris. Se o cálculo estiver correto, poderemos viver ainda 50 anos ao ritmo da produção atual. Mas o problema é que essas cifras atuais são puramente especulativas, baseadas em reservas que ainda não foram descobertas "mas das quais se suspeita a existência".
Incertezas do gênero levam os países explorados a mudar, de maneira aleatória, o montante de suas reservas, criando dúvidas quanto ao número de barris que ainda existem em seus subsolos.


Fragmento da reportagem "Cinco desafios à vida na Terra" da revista Planeta : Setembro/2006

Postado por Anna Leticia Giacomelli

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Qual é a fonte de energia do Sol?




A fonte de energia do Sol provem da fusão de átomos de hidrogênio, a mesma fonte de energia da maioria das bombas atômicas. Essa fusão acotece no núcleo do Sol, onde esxite uma pressão 10 mil vezes maior do que no centro da Terra. Apertados, os átomos dp núcleo da estrela se unem: cada quatro átomos de hidrogênio formam um de hélio.

Só que essa conta não é tão precisa assim, pois o quarteto de hidrogênio apresenta massa 0,7% maior que a do hélio. Parece pouco, mas é justamente a sobra de matéria desse processo de fusão que se transforma em luz e calos. "A cada segundo 4,7 toneladas da massa do sol se converte em energia", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da USP. Isso ocorre há mais de 5 bilhões de anos e vaim durar outro tanto, até que acabe o estoque de hidrogênio do núcleo solar.

O Sol, desse modo, buscará nas suas camadas mais superficiais, tornando-se uma estrela do tipo gigante vermelha. Será um desastre para nós, pois o Sol se expandirá a ponto de engolir a Terra.

Depois a estrela entrará numa espécie de terceira idade espacial, e não vai suportar o crescimento do seu próprio peso, acabará se contraindo e, por fim, vai virar uma anã branca - um tipo de estrela pequena, quase do tamanho da Terra. Com o calor que vai restar dos tempos da juventude, o Sol continuará brilhado fraquinho, até apagar de vez!

Esse processo ocorrre com todas as estrelas, por isso as estrelas são luminosas, e também todas morrem.

Vale lembrar que o Sol é composto po 71% de hidrogênio e 27% de hélio, sendo os 2% restantes compostos de menor importância.


Fonte: Revista Mundo Estranho - Setembro/2002.

Postado por Anna Leticia Giacomelli.