A construção de usinas eólicas para a geração de eletricidade é um fato recente, é um trabalho que se iniciou na década de 1970 por causa da crise do petróleo. Porém, a primeira turbina eólica comercial ligada à rede elétrica pública foi instalada em 1976, na Dinamarca.
Atualmente interessa muito mais a utilização deste tipo de energia, que é uma alternativa ecologicamente correta, pois contribui para a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, pelas usinas térmicas, diminuindo a necessidade da construção de grandes reservatórios.
Para que os cidadãos realmente se beneficiem, é necessário um forte investimento neste tipo de produção de energia, segundo dados de pesquisadores, estes projetos de construção de usinas eólicas devem ser postos em prática, pois a previsão é que isto gere novos empregos e renda para a população.
Os efeitos negativos que uma usina eólica pode trazer são os impactos sonoros e visuais. Os impactos sonoros são devidos aos ruídos dos rotores e variam de acordo com o equipamento. Para evitar transtornos à população próxima, o nível de ruído das turbinas deve atender às normas e padrões estabelecidos pela lei.
Os impactos visuais são causados pelo grande número de torres e aero geradores, principalmente nas centrais eólicas de maior porte, dependendo também de como são construídas e onde se localizam.
Outro impacto negativo das centrais eólicas é a possibilidade de interferências eletromagnéticas, que podem alterar os sistemas de comunicação e transmissão de dados (rádio, televisão, etc.). Essas interferências variam muito segundo o local de instalação e o material utilizado na fabricação das pás.
Apesar de ter efeitos negativos, como alterações na paisagem natural, esse tipo de impacto pode atrair turistas, resultando no desenvolvimento regional.
Autora: Virginia Cini
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