André-Marie Ampère nasceu na cidade francesa de Lyon em 20 de janeiro de 1775 e faleceu aos 61 anos na cidade de Marcelha, também na França no dia 10 de junho de 1836. Ampère foi físico, filósofo, cientista e matemático e teve grande atuação na área de eletromagnetismo.
Aos 12 anos, o jovem André-Marie estava familiarizado com a matemática avançada. No entanto na sua vida familiar, viveu duras perdas. Aos 18 anos, seu pai foi guilhotinado, durante uma sublevação na sua de origem, no período da Revolução Francesa. Em 1799, Ampère se casou com Julie, teve um filho, Jean-Jacques Ampère, e quatro anos após este casamento sua esposa faleceu.
Foi professor de Analise na Escola Politécnica de Paris e no Collège de France. Em 1814 foi eleito membro da Academia de Ciências. Ocupou-se com vários ramos do conhecimento humano, deixando obras de importância, principalmente no rao da física e da matemática.
Junto com o dinamarquês Hans Christian Oersted fez experiências sobre o efeito magnético da carrente elétrica, estruturando e criando a teoria que possibilitou a contrução de diversos aparelhos eletromagnéticos. Além disso, descobriu as leis que regem as atrações e repulsões das correntes elétricas entre si. Quando Oersted fez sua apresentação da descoberta sobre o desviu que uma agulha imantada sofria quando estava próxima a uma corrente elétrica, Anpère ficou visivelmente impressionado, e começou a estudar o fenômeno. O fruto de seus estudos foi a elaboração da conhecida regra da mão direita.
Idealizou o galvanômetro, inventou o primeiro telégrafo elétrico e, em colaboração com Arago, o eletroímam. Seus estudos foram publicados durante sua vida nos principais periódicos de órgãos científicos da França.
Em sua homenagem, foi dado o nome de ampère a unidade no Sistema Internacional, que mede a intensidade da corrente elétrica, cujo símbolo é A.
Postado por Anna Leticia Giacomelli.
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